Debate político na Record, domingo, Barra Funda abarrotada, espaços fechados e a rua do Bosque não foi excessão. Como dizem os profetas, aquilo que é anunciado não tem escapatória e o que parecia ser uma noite apagada na livraria da esquina tornou-se um espetáculo notável.
"Não espere de mim mais do que o previsível, entre os heróis eu seria o homem invisível", foi do versos desses poemas guardados no arquivos que Felipe Parra, frontman do grupo, buscou inspiração para o nome da banda: "Homem Invisível, veio porque depois que o Gramophonia (antiga banda) tinha acabado eu tinha feito umas 25 músicas, junto com o Caio que me ajudava a compor e a gente precisava de um nome, porque ia ser horrível nos chamarmos 'Felipe e Caio'. Esse nome veio de uma letra do Reinaldo, que também compõe comigo e ficou legal, porque era apenas um projeto, não era nada definido, Homem Invisível podia ser qualquer coisa, tanto que acabou virando uma banda", explica.
Foi às 19H30min do dia 28 passado que os homens ocultos jogaram fora suas capas da invisibilidade, empunharram suas guitarras e baquetas e arrebentaram-se em ondas sonoras. Formado por músicos com experiência no cenário paulistano, não faltaram amps valvulados e instrumentos vintage para enaltecer ainda mais a apresentação, é claro, que eles de nada serviriam sem as notas dissonantes e melodia em escalas cromáticas que vinham da Jazz Master de Parra, além do timbre gordo e muito melódico providenciados pelo outro guitarrista Caio Filipini. A cozinha da banda formada por Tiago Archella no baixo e Ângelo Kanaan na bateria complementa o som com peso e um ritmo às vezes compacto, às vezes quebrado, soando bem característico.
Foi às 19H30min do dia 28 passado que os homens ocultos jogaram fora suas capas da invisibilidade, empunharram suas guitarras e baquetas e arrebentaram-se em ondas sonoras. Formado por músicos com experiência no cenário paulistano, não faltaram amps valvulados e instrumentos vintage para enaltecer ainda mais a apresentação, é claro, que eles de nada serviriam sem as notas dissonantes e melodia em escalas cromáticas que vinham da Jazz Master de Parra, além do timbre gordo e muito melódico providenciados pelo outro guitarrista Caio Filipini. A cozinha da banda formada por Tiago Archella no baixo e Ângelo Kanaan na bateria complementa o som com peso e um ritmo às vezes compacto, às vezes quebrado, soando bem característico.
As músicas que Parra e Filipini definem como "Rock estranho", tratam em suas poesias sobre assuntos dos mais variados: "Não tinha a intenção de de falar só de amor, tem vários assuntos como sobre um amigo imaginário, uma fala sobre um cachorro tentamos fugir do óbvio", aponta Parra. O Rock de fato predomina nos arranjos, passando pelo Blues, Country, mas com impacto e unidade.
O homem invisível apareceu em sua estréia mostrando que veio para ficar, quem acompanhar a banda vai conferir som de qualidade, timbres agradáveis e músicas diferentes, vale a pena conferir.
O homem invisível apareceu em sua estréia mostrando que veio para ficar, quem acompanhar a banda vai conferir som de qualidade, timbres agradáveis e músicas diferentes, vale a pena conferir.
www.homeminvisivel.com.br
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Homem invisível - Amigo imaginário
Gravado por Mosto de idéias